Carlos Faria e Eliane Coelho no primeiro imóvel onde a Carla Presentes foi instalada, em junho de 1989.
Desde 1989
No dia 21 de junho de 1989, era inaugurada a primeira loja de armarinho, papelaria e brinquedos do bairro Urca (hoje, Itatiaia): Carla Presentes.
Em um imóvel de 40 m², Carlos Faria atendia, sozinho, seus primeiros clientes. Entre um metro de fita de cetim aqui e um embrulho de presente ali, ia se iniciando a história de um comércio bastante promissor.
Meses se passaram, o movimento aumentava e os primeiros colaboradores chegavam.
Com intuito de ampliar o leque de serviços, em 1996 chegava a primeira copiadora que daria início à implementação do xerox na loja. Com um equipamento capaz de reproduzir demoradas 12 cópias por minuto, a Carla Presentes começou a atender a uma demanda pouco explorada na região, atrelada a um preço supercompetitivo e, até então, inédito em toda a capital mineira: R$ 0,05 por cópia.
A demanda pelo serviço de cópias de xerox foi crescendo demasiadamente e duas copiadoras com tal velocidade de reprodução já não davam conta do recado.
Em 2001, além da troca dos equipamentos, chegava mais uma copiadora para oferecer um novo serviço: cópias coloridas. Apesar de ter um custo 30 vezes mais elevado que as cópias preto e branco, o serviço foi conquistando clientes dentre estudantes e profissionais que necessitavam de cores em seus trabalhos e projetos.
Em 2006, chegou a era das copiadoras digitais e, com ela, a possibilidade de conexão com computadores. As novas copiadoras RICOH Aficio, com capacidade de reprodução de 75 cópias por minuto, vieram com uma função a mais: a de impressão.
O prestígio e a capacidade de venda da loja começaram a chegar aos ouvidos das indústrias. Se antes a aquisição de produtos para o varejo era feita somente com o intermédio de redes atacadistas, neste momento a força de imponentes fabricantes resolveu se juntar à Carla Presentes. Grandes marcas como Tilibra, São Domingos, Cotiplás, Chamex, Roma Jensen e Faber-Castell passaram a ser fonecedores diretos, garantindo preços de compra excepcionais à loja, se tornando importantes parceiros de negócio.
O número de clientes e amigos que a loja conquistava aumentava cada vez mais. A Carla Presentes tinha potencial para se instalar em um imóvel maior, mas não encontrava nenhuma locação adequada, próxima de seu ponto de origem, para continuar bem perto das pessoas que cresceram vendo a loja, fisicamente, continuar do mesmo tamanho.
No auge dos seus 25 anos, comercializar os serviços de Papelaria, Brinquedos, Xerox, Impressão e Uniformes em um espaço de 50 m² já estava extremamente apertado e desconfortável. Foi então que, em novembro de 2014, surgiu a oportunidade de migrar para um imóvel maior, com 130 m², e devolver o conforto e o espaço que seus clientes tinham logo nos primeiros anos de vida da loja.
Hoje, a Carla Presentes está a um quarteirão de onde nasceu, mantendo seus valores e princípios, buscando oferecer o que há de melhor para seus clientes. Em dados numéricos, no que se refere a espaço, é a maior papelaria da região.
Fachada da nova loja da Carla Presentes, inaugurada em novembro de 2014.
Evolução dos logotipos da Carla Presentes até o atual, em que o ícone na cor laranja se compõe pela combinação das letras C e P, separadas por um laço de embrulho de presente.
Carla Faria, filha do sócio proprietário Carlos Faria.
Mas quem é a Carla?
Equívoco de muitos, Eliane Coelho, esposa de Carlos Faria, sócio proprietário, não é quem tem seu nome compartilhado com a loja.
Carla Faria é a primogênita de Carlos, pivô da homenagem, fruto de seu primeiro casamento. No ano em que a loja era inaugurada, Carla tinha apenas 12 anos.
Carla sempre foi estudiosa e esforçada. Não se envolveu com os negócios do pai, mas dedicou grande parte do tempo à vida acadêmica para conquistar o tão almejado diploma de graduação na área com que se identificava.
Carla é casada, graduada em Administração de Empresas e pós-graduada em Finanças. Já atuou como executiva em grandes empresas e sempre auxilia o pai nas decisões administrativas que seu negócio pede.
